sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Me Ajudeem Por Favoor!

Estou tentando ganhar um livro, e preciso da ajuda de vocês! é só participar ai!

Obg!

Eu quero o Bela Maldade que o @burn__book e a @intrinseca estão sorteando. http://bit.ly/pPRNdu  Participe! ^^ 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

The New Book!!

Eu venho me dedicando a minha mais nova obra: Os Mistérios de HECKHELL e o Labirinto de Pedra.
  Postarei o começinho. Leia e aproveite:
 
1. Descoberta perigosa.
 
Eu nunca acreditei quando minha avó materna dizia que algo grandioso um dia iria acontecer. Em parte, porque depois do sumiço de meu avô, minha avó havia ficado louca, e ficava dizendo que existia um mundo paralelo ao nosso chamado Heckhell. Meus pais tentaram de tudo para dar fim na loucura de minha avó. Levaram ela no psiquiatra, no psicólogo, deram remédios, e até internaram por um tempo minha avó na reabilitação, mais nada adiantou.
Os médicos sempre diziam a mesma coisa “Não há cura para a insanidade desta senhora. Ela está em estado terminal de sua vida, e a falta do marido ao seu lado pode a ter traumatizado. O mais certo a se fazer agora, é interná-la em um asilo, até que ela venha “descansar em paz”.”
Até que meus pais resolveram aceitar o conselho do médico e a internaram no asilo Love and Peace no interior. E assim que minha história começa.
.
  
     Em um dia normal, como qualquer outro, eu estava na aula de matemática. Uma aula que eu odeio. Sinceramente, qual é o problema de nós apenas aprendermos contas básicas, tipo soma, subtração, divisão e multiplicação? Por que temos que aprender coisas complicadas, tipo: Fração, Potência e etc?
Bom, voltando ao assunto, eu estava na aula de matemática, até que a supervisora do piso interrompe a aula e me chama para fora da sala. E logo eu penso: Será que descobriram que fui eu que coloquei a bomba de fedor no armário da professora Hanerite? Eu estava ferrada.
    - Srta. Daley, te esperam na sala do diretor. - Falou friamente a supervisora.
  A supervisora Wellen, não era a melhor das supervisoras. Ela sempre tentava me ferrar de algum modo, só porque uma vez, eu peguei ela se agarrando com o treinador de Rúgbi, o sr. Maxwell.
  A supervisora Wellen, me escoltou até a sala do diretor, o que foi bem estranho pois eles ficaram se olhando e trocando sorrisinhos enquanto eu entrava na sala do diretor.
 Para minha grande surpresa, meus pais estavam na sala, e agora que eu havia percebido que o diretor não estava mais lá.
   E então, minha mãe começou a chorar. E meu pai sussurrou para que ela se acalmasse para me dar a notícia.
       - Que notícia? - Indaguei
  Meus pais se entre olharam por um longo tempo, e então meu pai decidiu falar:
Sua avó faleceu, já faz dez minutos.
  As palavras de meu pai atingiram minha mãe com tal força, que ela começou a chorar na mesma hora.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Capítulo Dois.


Capítulo Dois: A Reunião mau sucedida.
  • O que significa isso? - Perguntou a mulher que estava sentada na cadeira principal
  • Senhora... Nós não entendemos como essa menina conseguiu invadir o nosso esconderijo. Tenho certeza que com vários equipamentos... - Disse um rapaz de óculos que ocupava a sétima cadeira.
A mulher o interrompeu:
  • Acredito que não. Ela está muito chocada. Assustada, se assim posso dizer.
  • Senhora, ela pode estar atuando... Se ela foi capaz de invadir nosso sistema... Ela pode estar somente... Atuando... - Disse o mesmo rapaz.
  • Não, não. Robert. Eu sei que ela não fez nada para nos prejudicar. Mas admito que ela sabe demais.
A mulher se virou para mim. - Olha, pode não parecer assustador. Você pode estar dizendo “Isso é moleza, é só responder umas perguntas, e você vai em bora”. Mas quando você está totalmente apavorada, não sabe nem o que dizer. Está no meio de presidentes, agentes e inventores, que você se quer conhece e você acaba de descobrir que sua melhor amiga é uma agente internacional, e que nem se quer você sabia seu verdadeiro nome. Isso REALMENTE, não são somente simples perguntas a serem respondidas. - e perguntou para mim calmamente, como se o mundo não tivesse entrado em uma crise por minha causa – Ainda não - :
  • Menina, qual é seu nome?
  • Anna... - eu disse a ela com um pouco de receio
  • Meu nome é Agente S. - Disse ela estendendo sua mão. Apertei - Anna, você conhece a Agente Liza?
  • Conheço sim...
  • Como você chegou até aqui?
Contei a ela toda a história. Eu não aguentava mas mentir. Eu não gostava de se passar por alguém que eu não era. Eu ODIAVA isso. Depois de confessar tudo aquilo, a Agente S, pediu para que me arrumassem um quarto, e que ligassem para minha mãe explicando para ela o por que, que eu não poderia ir em bora aquela noite. - Claro, que depois fiquei sabendo que eles ligaram e falaram que eu ia dormir na casa de Elizabeth naquela noite. - Pedi, que me devolvessem meu telefone celular para eu ligar para Katlyn, que provavelmente viria me procurar, e ligaria para os meus pais informando o meu desparecimento e consequentemente o de Elizabeth. Eles me concederam o desejo. Porém só de fazer a ligação para Katlyn e ninguém mais. E eu tinha que falar exatamente o que Robert me mandasse falar. Liguei. Repeti as palavras de Robert, e depois que tudo acabou, voltamos a reunião.
Eles ficavam falando entre si. Em volta da mesa haviam: agentes, inventores (Robert, era um deles), seguranças, e ocupando a outra cadeira principal. O presidente dos EUA. E
outros presidentes mundiais.
Todos estavam conversando, quando um segurança acompanhado de uma menina, vestida toda de preto. Sua pele me parecia familiar. Era bronzeada. Os cabelos castanhos-escuros estavam presos em um rabo de cavalo, e estava carregando uma bolsa também preta, que por sua vez, parecia pesada. Quando ela chegou mais perto de minha cadeira, pude reconhecer a face da menina. Era Elizabeth.
E foi neste momento que todos começaram a falar mais alto. Eles diziam algo como: “Esta espiã, não serve. Ela revela sua identidade, e ainda deixa bastante claro o nosso quartel general! Que descabeçada!” e outros comentários: “Que menina burra! Ela não pode ser uma espiã”. Depois de Elizabeth sentar, a diretora – Agente S. - manda:
  • Quietos! Todos! Vocês precisam compreender a situação!
  • Mas que situação? Agente S, ela quebrou a regra mais importante desta agência! - Disse um homem que eu julguei ser um agente.
  • Ela não quebrou regra alguma! - Replicou a Agente S. - Essa garotinha... Anna... Foi bisbilhoteira demais! Nós que falhamos! Devíamos ter nos cuidado mais!
  • COMO ASSIM? Agente S, nossas formas de segurança, são praticamente impenetráveis para invasores e não agentes! - Disse o presidente.
Paralisei. O presidente dos estados unidos, me julgando? O pai da nação, contra mim? Ai, ai agora eu estava realmente perdida!
  • Senhor presidente, se acalme. Essa não é uma crise mundial! Existe mais coisas que o senhor tem para se preocupar! Não gaste suas energias com esse caso banal! - Disse Elizabeth.
Fiquei um pouco aliviada, pois pelo ao menos Elizabeth estava do meu lado. Mais eu ainda estava furiosa com o que ela tinha feito. Ela poderia ter pelo menos nos falado seu nome verdadeiro!
  • Me acalmar? Me acalmar? Como ousa, me dizer o que fazer? Menina, você pode causar centenas de milhares de catástrofes, se descobrirem a ASS! Existem pessoas em perigo e bandidos para serem presos! E se a ASS for descoberta, isso vai virar uma zona! - Disse o presidente furioso.
Eu fiquei tão furiosa, mais tão furiosa. Como o presidente dos estados unidos, estava contra mim? Minha família o elegeu! E agora ele estava contra mim? De tão furiosa eu disse:
  • Senhor presidente, com todo o respeito, eu estou com saudades de minha família. A essa altura minha mãe já deve ter ficado sabendo que eu não estou na casa de Elizabeth... Ou Eliza... Eu não sei mas quem é quem. Não sei mas em quem confiar. E o senhor tem a coragem de me dizer que eu vou dar uma de fofoqueira e espalhar para todos que existe uma agência que recruta pessoas para serem agentes secretos internacionais? Eu daria tudo para sair daqui! Não contarei nada, garanto. Eu só quero ir pra casa. Não quero ser tratada como um cachorro bisbilhoteiro, pelo cara que minha família elegeu para ser o presidente. Se puderem me dar licença.
Saí correndo, não me importando com nada nem ninguém. Segui as instruções da placa para o banheiro.
Me tranquei na primeira cabine que vi.
u me sentia a pior criatura do mundo. Era como se o mundo fosse desabar, e tudo por minha causa. Eu ODEIO isso. Por que eu fui procurar por Elizabeth? Eu nem sei se Elizabeth é o seu nome real... Eu me sentia um caco. Eu precisava sair dali, e rápido. Montei um plano... E eu precisava de ajuda... Lembrei-me do Agente Gabe, então vesti o capuz de meu casaco, e sai correndo. Procurei o Agente Gabe, por todo o canto, e só o encontrei na lanchonete secreta.
  • Agente Gabe?
Ele ficou ereto – Como um soldado - como se estivesse fazendo algo errado. Mais quando me viu disse:
  • Ah... Oi... Agente Liza... Por favor, me chame só de Gabriel.
  • O.K. Gabriel, é o seguinte. Preciso sair daqui imediatamente.
Ele franziu o cenho, ele parecia não entender muito bem.
  • Como assim? Sair daqui? Você não é uma agente?
  • Depois eu te explico, mas agora eu PRECISO, sair daqui. Olha eu vou te explicar direitinho o que nós temos que fazer.
Lhe contei sobre o meu plano para sair, que por sinal ele estava entendendo tudo muito bem.
  • O.K. Então, você entendeu? - Eu perguntei a ele
  • Sim... Mais... - Ele me respondeu
  • Vamos ação.
Começamos a executar o nosso plano.
Fase 1 do plano: Escapar do hospício.
Trocar de roupa. Me misturar. Ficar irreconhecível.
Essa fase foi bastante fácil. Gabriel, era amigo do segurança do vestiário. - Sim. Existia um vestiário em uma agência de agentes secretos – Por isso tive acesso a praticamente TODAS as roupas bacanas, horríveis e sensacionais que alguém poderia querer. Mas para o meu azar, as roupas que os agentes usavam em trabalho era:

Moças: LEGGIN PRETA, CAMISETA APERTADINHA PRETA E TÊNIS PRETO. – SEM FALAR DA BOLSA DE BUGIGANGAS MAIS HORRÍVEL QUE EU JÁ VÍ.

Rapazes: CALÇA JEANS ESCURA, CAMISETA LARGUINHA PRETA E TÊNIS PRETO.- QUE INCLUI A BOLSITCHA PRETA FEIOSA.

Me vesti igual aos agentes, e quando sai, percebi que Gabriel, também tinha se vestido assim – Era parte do plano. - Dei umas risadinhas. Ele ficou vermelho. Ai eu perguntei sarcasticamente:
  • Se rendeu a sociedade de agentes Gabriel?
Suas bochechas coraram mais ainda.
  • Não seja tola, Liza. Eu nunca me rendo. E foi por isso que me recrutaram para ser espião.
Pensei um pouco. Gabriel, nunca tinha me falado nada sobre a sua vida.
  • Gabriel, você nunca me falou nada da sua vida. Conte-me um pouquinho dela... Quer dizer... Antes de você vir para cá.
    le tirou uma mecha de cabelo que estava na minha boca. Se recompôs, e disse:
    • Eu não gosto de tocar nesse assunto, Liza. Me desculpe.
    Opa, Opa. Espera um pouquinho ai... Liza? Eu não havia contado sobre minha verdadeira identidade pra ele? Lembrei-me que não. Mas quis deixar assim. Eu e ele como espiões, estava sendo superdivertido.
    • Não, não. Tudo bem... Me desculpe eu se eu te incomodei, ou algo assim. - Disse eu
    • Claro que não! - Ele me olhou nos olhos – Muito pelo ao contrário... - Ele balançou a cabeça daquele jeito esquisito de antes. Olhou no relógio e disse – Vamos... Precisamos executar a segunda parte do plano.

    Fase 2 do plano: Escapar do hospício.
    Entrar na sala cinza – A Sala dos sistemas. - E achar a chave mestra. - Um cartãozinho que abre todas as portas do “Quartel General” da ASS.

    Esta parte foi a mais difícil. Eu tinha que dar uma de espiã, para me esconder de outros espiões. Me esquivei o máximo possível. Quando consegui entrar na sala cinza mandei um SMS para Gabe que dizia:

    Tudo O.K. Gabe, pode vir. TML.1

    E ele mandou:

    O.K, já estou entrando.
    Fiquei esperando Gabe. Quando percebi o guarda que estava entrando na sala. Devia ser o segurança das câmeras. Procurei algo para poder alertar Gabe. Mas infelizmente não encontrei.
    Quando Gabe entrou. O barulho da porta se fechando serviu como um alerta para o vigia das câmeras.
    1 - TML = Tudo Muito Limpo.

Capítulo Um.


Capítulo Um: Descoberta.

O.K. Você que está interessado em ler este livro, tem de manter segredo sobre as informações aqui contidas. O que eu disser aqui, pode colocar á todos em perigo. Inclusive você.

Anna Geórgia Bloom.
. . .
Meu nome é Anna Geórgia Bloom. Tenho 16 anos e minha vida andava normalmente. Eu e meu namorado Stonne Woodstoon, nos amávamos muito. Eramos “O” casal do colégio, Westonne . R. Martim. Eu era super popular, era rodeada de amigas. E as minhas melhores amigas eram : Katlyn Botts, e Elizabeth Vince. - Confesso que eu tinha mais afinidade com Elizabeth. Ela era do tipo aventureira. Mas viajava o tempo todo. - Minha vida era perfeita na escola.
Em casa. Eu morava com minha mãe, Judithy Hather Bloom, com meu pai, Richard Bloom e com minha irmã menor Samantha Geórgia Bloom. Minha irmã, era uma pestinha, de 6 anos. Vivia pegando as minhas coisas e etc...

Bom, a história começa quando eu, Katlyn e Elizabeth, estávamos no parque Sant hotmas. Era um parque bastante calmo e pouco visitado, pois as pessoas gostam mais do Central Park, em New York.
Nós fomos até lá pois era o parque favorito de Elizabeth. E ela disse que tinha um encontro por lá. Aceitamos acompanhá-la.
Esperamos um pouquinho mas eu e Katlyn, decidimos ir a lanchonete – Que por incrível que pareça tinha uma lanchonete no meio do parque - Taste of America.
Estávamos caminhando em direção a lanchonete quando Elizabeth diz com o telefone na mão – Que estava tocando:
  • Vou atender. Não me esperem.
Achei estranho. Mas decidí deixar passar, pois afinal era só uma ligação. E eu estava morrendo de fome.
  • O.K. Ja já agente volta. - Disse eu para Elizabeth
Eu e Katlyn fomos para a fila – Que não estava muito grande – do Taste of America.
Tinha umas 3 pessoas antes de nós, então eu e Katlyn começamos a conversar.
Era estranho conversar sozinha com Katlyn, pois eu ela não éramos muito amigas, e sim ela e Elizabeth – Que me convenceu a andar com Katlyn. - Elas se davam bastante bem.
Pedimos, hambúrgueres, e refrigerante. E fomos para uma mesa comer.
Mandei um SMS – Mensagem de texto - para Elizabeth dizendo:

Lizzy, estamos aki, vc vem? Anna.

Mas, não tive nenhuma resposta. Comemos e esperamos umas duas horas. E nada de Elizabeth. Então decidi:
  • Katlyn. - chamei – Fique aqui. Eu vou dar uma volta, e procurar por Elizabeth. Se ela voltar me manda um SMS tá?
  • O.K... - Disse Katlyn meio entediada.
Comecei a me afastar de nossa mesa e comecei a seguir a trilha que Elizabeth tinha seguido. Entrei em uma mata profunda. Só dava para ver uns feixes que luz do sol entre as árvores. Meu corpo estremeceu. Continuei, até chegar em um grande lago. Era bonito naquela parte. Ninguém nunca se atreveu em atravessar a floresta. - Pessoas bobas – Aquela paisagem era linda. Fui andando mais alguns passos. Havia várias árvores e no meio cortando tudo em grande lago.
Estava tudo calmo. Observei tudo nos mínimos detalhes, mas não achei Elizabeth. Avistei uma pedra grande na margem do lago. Me sentei. Depois de uns 30 segundos uma voz de uma mulher fala:
  • Olá agente, por favor digite sua senha.
Mas o que...?” mandei baixinho. Um mini teclado apareceu em cima da pedra. Qual senha? Ein?
O que estava acontecendo? Achei estanho. Muito estranho. Digitei a data de nascimento de Elizabeth. E um portal se abriu. E a mesma voz falou:
  • Olá, Agente Liza. Suba na plataforma, por favor.
Subi em uma plataforma de metal. O portal se fechou. Surgiu da plataforma uma cadeira. E ouvi novamente a voz da mulher dizendo:
  • Sente-se Agente Liza.
Sem contestar me sentei. - Em bora eu achasse super estranho e não entendesse absolutamente nada do que estava acontecendo. - Do lado esquerdo da cadeira subiram dois cintos de segurança. Os dois se prenderam nas laterais direitas. Então a mulher disse:
  • Boa Viagem.
Esta parte eu não consegui captar inteiramente. Pois a plataforma deslisou tão rápido para outro portal que não deu nem para gritar.

Cheguei a um grande portão cinza. Era bem moderno, tinha umas luzes ao seu redor.
Desci da plataforma e o grande portão se abriu. E outra vez, ouvi a voz da mulher:
  • Seja bem-vinda Agente Liza. Agora você está na Agência Internacional de Agentes Secretos. Ou ASS.
Fiquei sem fala.
. . .
Entrei em um grande salão. Haviam vários adultos e crianças trabalhando. Umas em monitores com o mapa do mundo, com vários pontinhos vermelhos. E alguns adultos criando objetos. Bugigangas, para espionagem. Haviam varias luzes piscando. Vários monitores. E o que mais me chamou atenção: Uma sala completamente cinza. Era bastante discreto. Tinham varias placas também para indicar o lugar. Tipo: Banheiro para a esquerda. Escritório principal a direita. Lanchonete secreta Subindo a escada rolante.
Fiquei meio perdida, mas apareceu um garoto. Ele estava se vestindo normalmente. Jeans, camiseta preta e All Star branco. Ele percebeu que eu estava meio perdida e perguntou:
  • Novata?
    Confusa com a pergunta, lhe respondi:
    • Ein?
    • Novata? Aqui? Você é nova agente?
    O.K. Agora eu não sabia o que responder... Eu iria falar que eu era Elizabeth? Ou eu ia falar “ Não, não. Só passei para bisbilhotar”. Claro que não. Eu ia passar vergonha logo de cara?
    • Sim! Claro... Meu nome é Elizabeth... Agente Liza. - Estendi a mão.
    Ele a apertou e disse:
    • Gabriel... Hã... Agente Gabe...
    • Nome bonito... Gabriel... - Eu não tinha mais nada a falar então... - Hã.. Muito Bonito... O nome...
    • O Seu também... - Disse ele sacudindo a cabeça como quem quisesse voltar a se concentrar. - Parece que está perdida... Você esta..? Quer dizer... Perdida?
    • Ah... Estou sim... Preciso saber qual a minha primeira... é... Missão... Você sabe aonde é... Quer dizer.. Aonde vejo?
    • Sei sim... é virando a esquerda, e subindo a escada principal, você vê uma sala com armários, encontra o seu e digita a senha. E vai aparecer a sua missão.
    • Muito obrigada... é... Agente Gabe..
    • Não à de que... Agente.. é... Liza...
    • Até Mais.
    Segui as instruções do Agente Gabe. Entrei em uma sala cheia de armários, que pareciam o da escola, mas cada um, tinha o nome do seu dono. Percorri o corredor até que cheguei em um armário que estava escrito: Agente Liza. Que quando rocei os dedos em seu nome um painel de senha se abriu. Lembrei-me de uma ocasião que trocamos nossas senhas dos armários, - Eu, Elizabeth e Katlyn – caso tivéssemos alguma emergência. - Então digitei: 3, – O número da sorte de Lizzy – 5, – O dia do seu aniversário – 7 – O Mês do seu aniversário – e por último 6 e o 9 – Os números representando o Ing e o Yang. - Elizabeth gostava muito dessa lenda.
    Então o painel me mandou “Senha Correta”.A porta do armário se abriu. E um mini monitor de computador apareceu em minha frente que dizia:

    Nome: Agente Mary Eliza Florence. Idade: 16 anos

    Missão Atual: Salvar o príncipe Nícholas Vonhukker, do atentado. E prender o criminoso.

    Localização atual: País de Gales.

    Status: Em processo.

    Última mensagem envidada: “Até agora tudo bem. Voltarei para o jantar. Liguem e avise minha mãe que chegarei as 7:00 p.m. Estou aqui só para investigar a parte 2 do plano será executada amanhã. Cambio, desligo”.

    Qualidade da agen. . .

    Quando eu ia terminar de ler senti duas mãos enormes em meus ombros. E uma voz grossa dizendo: “Você não é a Agente Liza. É?”. Eu respirei fundo e murmurei: “Acho que já sabe a resposta”. Ele me agarrou pelo braço e me arrastou pela ASS. Entramos em uma sala que havia uma placa bem grande na porta dizendo: Sala de reuniões. Havia uma mesa oval cinza, e doze cadeiras ao redor rodeando-a.


Sinópse


Aventuras Inesperadas: Espiã Internacional.

"- Anna.. O que está acontecendo?" Senti meu sangue pulsar mais rápido naquele momento de grande aflição. Estávamos correndo perigo extremo.
Anna Geórgia Bloom tinha uma vida normal até que a mesma muda quando descobre que sua melhor amiga, Elizabeth é uma espiã internacional. E seu mais novo caso é o do príncipe de Vonhukker. Que está correndo perigo e ela precisa salvá-lo. Anna, é obrigada a ajudar Elizabeth em sua missão. Como será que termina essa intrigante história? Leia o primeiro volume da série: Aventuras Inesperadas e descubra.
Postarei o resto em capítulos. Vitoria.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Apresentação

Olá, aqui irei postar os capítulos do meu mais novo livro, e sinopses de outros, para quem quiser ler. Tomara que vocês gostem.

Minha primeira postagem: Aventuras Inesperadas: Espiã Internacional. Sinópse primeiro.

Vitória.




Todos os direitos deste livro, são exclusivamente de Vitória Neves.